Na Superliga Feminina serão 17 atletas que já subiram no pódio em Jogos Olímpicos, divididas em quatro equipes. O Sesi-SP é o time que conta com o maior número delas. Ao todo, são seis medalhistas. O atual campeão Sollys/Nestlé vem logo depois, com cinco atletas. Unilever (4) e o estreante Vôlei Amil (2) surgem em seguida.
“O assédio e o tratamento mudam quando você conquista uma medalha olímpica. A responsabilidade também é maior, mas nosso grupo é experiente e temos tudo para fazer uma grande competição”, comentou a oposto Tandara, atleta do Sesi-SP e medalha de ouro nos Jogos Olímpicos de Londres, este ano.
Entre os homens, o número de brasileiros medalhistas olímpicos chega a 13, distribuídos em sete times. O RJX, que vai disputar a competição pela segunda vez, é a equipe que tem o maior número deles: quatro. O Sesi-SP conta com três; a Vivo/Minas, com dois; e Canoas, Medley/Campinas, Vôlei Futuro e o atual campeão Sada Cruzeiro têm um cada em seus elencos.
“É motivo de muito orgulho fazer parte deste seleto grupo de medalhistas olímpicos. E também de participar de mais uma Superliga. É gostoso ver tantas feras reunidas aqui no Brasil. Há o desejo de todos de fazer o melhor campeonato do mundo. Não é de hoje que estão lapidando a Superliga para virar uma pedra preciosa”, afirmou o levantador Ricardinho, do Vôlei Futuro (SP), ouro em Atenas/2004 e prata
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